
Por Tribuna10
Redação em 06/10/2025 às 12h00
O Gás do Povo, que vai substituir o Auxílio Gás, começa a distribuir botijão de gás a partir de novembro. O programa amplia o número de pessoas beneficiadas, de 5,1 milhões para 15,5 milhões.
No novo formato, em vez de repassar o valor do gás de cozinha para as famílias, será distribuído um vale para a retirada gratuita do botijão de gás de 13 quilos na revendedora autorizada.
Atualmente, a cada dois meses, as famílias de baixa renda, cadastradas no CadÚnico, recebem cerca de R$ 108, equivalentes à média nacional do valor do botijão de 13 kg.
“Haverá uma transição gradativa entre o Auxílio Gás e o Gás do Povo. A previsão é que os primeiros botijões comecem a ser entregues ainda em novembro deste ano. Em março de 2026, o novo formato deve alcançar todas as 15,5 milhões de famílias”, afirma o Ministério do Desenvolvimento Social, em nota.
O programa prevê a distribuição de até seis botijões por ano para famílias com quatro ou mais pessoas e de até três botijões por ano para núcleos de duas pessoas.
A seleção das famílias beneficiárias é feita com base no Cadastro Único (CadÚnico), priorizando os beneficiários do Bolsa Família.
Quem recebe o Auxílio Gás continuará recebendo o valor do benefício enquanto a migração estiver em andamento.
Após a mudança do Auxílio Gás para o novo programa, o beneficiário poderá ir até o ponto de revenda mais próximo de sua residência, apresentar o vale eletrônico disponibilizado por meio do aplicativo Gás do Povo e retirar o botijão de gás.
Além do acesso pelo aplicativo, a retirada do botijão também poderá ser feita com o cartão do próprio programa, por meio de vale impresso a ser retirado nas agências da Caixa Econômica Federal ou em lotéricas, ou com o cartão do Bolsa Família.
Caso não haja nenhuma revenda no município (dentro ou fora do programa), o beneficiário deve ir até o município mais próximo para retirar o gás.
O valor será definido a partir de um preço de referência por estado, calculado pelo Ministério de Minas e Energia e pelo Ministério da Fazenda, com base nos preços da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil).
Redação com Portal Correio
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