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Deputado Júnior Araújo leva preocupação da população sobre liberação de água do Açude de Boqueirão à AESA-PB
A preocupação central é que a descarga em grande volume comprometa o abastecimento futuro e traga riscos ambientais e sociais para as famílias que dependem do açude.
02/09/2025 09h49 Atualizada há 2 meses
Por: Redação
Júnior Araújo leva preocupação da população sobre liberação de água do Açude de Boqueirão à AESA-PB|Foto: Assessoria

Por Tribuna10

Redação em 02/09/2025 às 09h48

O deputado estadual Júnior Araújo (PSB) esteve, nessa segunda-feira (1º), em reunião na Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (AESA-PB), ao lado do diretor-presidente Porfírio Loureiro, para tratar da situação da liberação de água do Açude de Boqueirão, em Cajazeiras.

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Segundo o parlamentar, a população ribeirinha tem manifestado preocupação diante da quantidade excessiva de água que vem sendo liberada, o que estaria acelerando o esvaziamento do reservatório.

“O esvaziamento rápido do açude tem gerado insegurança, principalmente para as famílias que vivem na região ribeirinha. Nosso compromisso é cobrar que essa liberação seja feita de forma racional, equilibrada e dentro de critérios técnicos que preservem o abastecimento e a segurança da população”, afirmou Júnior Araújo.                                                                                     

O parlamentar ressaltou ainda que o Açude de Boqueirão é estratégico não apenas para Cajazeiras, mas para todo o Alto Sertão da Paraíba, cumprindo papel fundamental no abastecimento humano, na agricultura familiar, na pecuária e até no turismo religioso, já que a região recebe visitantes com frequência.                                                                                                             

Durante a reunião, o diretor-presidente da AESA, Porfírio Loureiro, assegurou que o órgão vem monitorando a situação que a gestão hídrica será conduzida com responsabilidade técnica, respeitando os critérios de segurança hídrica e ambiental.

“Seguirei acompanhando de perto essa pauta. É fundamental que cada decisão sobre o uso da água leve em consideração os impactos para as famílias, para a produção agrícola e para o futuro da região”, concluiu Júnior Araújo.

Redação com Assessoria de Comunicação