Escrito por Redação
Tribuna10 em Cajazeiras, 17 de agosto de 2022 às 10h18, atualizada
POLÍTICA- Apesar de ter pregado convergência para um futuro promissor a pequena cidade de Joca Claudino, localizada no sertão da Paraíba, continua em um verdadeiro atraso administrativo, pelo menos é o que relatam ao Tribuna10 www.tribuna10.com.br moradores que moram no município.
Nos últimos meses, moradores têm reclamado da falta de assistência adequada à saúde, para alguns moradores ouvidos pela reportagem o posto médico de saúde da cidade funciona quase sem mobiliários, sem médico 24h e os moradores tem que se deslocar para outras cidades quando precisam de atendimento fora dos plantões médicos normais.
Estradas- Outro problema vivido, pela população rural de Joca Claudino é a falta de conservação das estradas. Apesar da pequena extensão rural, o prefeito não prioiriza o acesso para as pessoas que moram na zona rural e, o problema dificulta tanto a vida dos agricultores como dos estudantes que passam pelos locais diariamente.
Prédios abandonados- Outro problema grave no governo de Rinaldo Cipriano é o abandono dos prédios públicos que se encontram em ruínas na atual gestão. Segundo apurou o site, a população de Joca Claudino está sendo obrigada a conviver com ginásios esportivos com telhados caídos, museu abandonado no centro da cidade, mercado público deteriorado e o cemitério da cidade com paredes caídas. Além do abandono, a prefeitura de Joca Claudino não mantem no campo santo um mcoveiro para trabalhar na abertura de covas e, por isso, as próprias famílias tem de pagar por fora a abertura de covas para seus entes.
Samu só na promessa- Há alguns meses o prefeito, Rinaldo Cipriano, fez festa para anunciar a construção da base de um samu. Apesar de ter recebido, do governo do estado, uma ambulância de suporte básico, o prefeito não construiu a logísticaa para a implantação do serviço de saúde móvel.
Essa é apenas mais uma promessa feita e não cumprida pelo prefeito jocaclaudinense que, assim como a sua antecessora, pode não concorrer à reeleição em 2024, isso por falta de capricho e popularidade eleitoral.
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