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Conheça Maria Helena Paiva, namorada do delator do PCC que foi morto a tiros em aeroporto de SP

A influenciadora acumula mais de 1,2 milhão de seguidores no Instagram

21/11/2024 às 07h16
Por: Redação
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Maria Helena Paiva, namorada de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC executado em São Paulo
Maria Helena Paiva, namorada de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC executado em São Paulo

Por Tribuna10
Redação/Fonte Diário do Nordeste 

A influenciadora e nutricionista, Maria Helena Paiva, namorada de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC executado em São Paulo, repercutiu nas redes sociais ao homenagear o parceiro.

Maria Helena publicou um vídeo destacando a saudade que sente de Vinicius, lembrando momentos vividos pelo casal. Em outra publicação, ela ressaltou que Gritzbach foi um “ótimo namorado, pai, amigo, patrão”.

A influenciadora acumula mais de 1,2 milhão de seguidores no Instagram e 500 mil seguidores em seu perfil no TikTok. 

Ela era bem ativa nas suas redes até o ocorrido, compartilhando dicas de maquiagem, beleza e moda. O perfil de Maria Helena também tem trends de humor e vídeos de festas e eventos.

Segundo o portal uol, a nutricionista foi candidata a vereadora em Barbosa Ferraz, no Paraná, sua cidade natal. Ela obteve apenas 16 votos e não se candidatou novamente.
Em depoimento à Polícia Civil, Maria Helena afirmou que conheceu Vinicius pelo Instagram e logo engataram o relacionamento. 

Maria Helena falava sobre o namoro em alguns vídeos em suas redes sociais, mas não mostrava o rosto de Gritzbach. Em uma das publicações, ela mostrou que os dois haviam tatuado as iniciais um do outro.

A influenciadora estava com o namorado no dia da execução. Eles tinham viajado para Alagoas, acompanhados de um segurança e um motorista.

EXECUÇÃO EM GUARULHOS 
O crime ocorreu no dia 8 de novembro, quando dois homens armados com fuzis executaram Gritzbach no Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos. Um motorista de aplicativo também morreu, e outras três pessoas ficaram feridas.

Gritzbach era réu por lavagem de dinheiro para o PCC e teve sua delação homologada em abril, revelando pagamentos milionários de propina a policiais.
Até o momento, nenhum suspeito foi preso, mas policiais militares e civis citados na delação foram afastados. Autoridades apuram indícios de corrupção e extorsão no caso.

A polícia ofereceu recompensa de R$ 50 mil para quem fornecer informações sobre Kauê do Amaral Coelho, primeiro suspeito identificado por participação na morte de Antônio Vinícius Gritzbach.