Por Tribuna10

Redação em 17/09/2024 às 08h21

Não é qualquer matéria que o povo se interessa a ler. Algumas delas têm maior relevância, seja por  enfocar fato positivo à coletividade ou negativo para a população.

O que houve - A pequena cidade de Santa Helena, localizada no Alto Sertão do estado da Paraíba ganhou evidência este ano e repercutiu no estado. 

O fato que chamou atenção é o rombo financeiro causado pela gestão do atual prefeito João Cléber na locacão de veículos. A locação é feita por meio de um a empresa que virou alvo da justiça.

O suposto superfaturamento, nos alugueis chega a quantia de R$ 2,5 milhões (dados do MP) e continua sendo investigado pelo Ministério Público Federal já que a gastança é com dinheiro proveniente do governo federal.

Como a notícia repercutiu? A notícia logo se espalhou pelo estado veiculada em dezenas de sites blogs e rádios da região e de toda a Paraíba, logo segundo pesquisa feita pela reportagem, essa foi a matéria mais acessada em 2024 na Paraíba. 

Confira a matéria

Ministério Público investiga possível superfaturamento em locação de veículos na Prefeitura de Santa Helena
O Ministério Público da Paraíba (MPPB) abriu uma investigação para apurar um suposto superfaturamento na locação de veículos na Prefeitura de Santa Helena. O inquérito civil é coordenado pela promotora de Justiça Flávia Cesarino de Sousa Benigno, da promotoria de São João do Rio do Peixe. A abertura de investigação foi divulgada no Diário Oficial da instituição na edição desta quarta-feira (22).

Conforme verificou o ClickPB, o Ministério Público apura um possível ato de improbidade administrativa praticado, pela prefeitura e empresas em prejuízo a administração pública, de contratos da Prefeitura de Santa Helena nos anos de 2021, 2022, 2023 e 2024, mediante suposto superfaturamento na locação de veículos, havendo, ainda, fracionamento indevido de despesas, além dos locatários serem pessoas que não possuem veículos próprios para locação.

O Ministério Público acionou o prefeito da cidade e também os locatórios para prestarem esclarecimentos. Um prazo foi estipulado para os investigados apresentarem defesa diante das denúncias formalizadas pelo órgão fiscalizador. Caso, os investigados não cumpram as determinações, devem responder pelos crime de improbidade administrativa.

Veja abaixo o extrato do MP