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Biógrafo confirma nome do suposto pai do filho de Suzane Von Richthofen e da criança esperada
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01/09/2023 18h28 Atualizada há 1 ano
Por: Redação
, que se chamará Isabela

Por Tribuna10
Redação 01/09/23   às 18h26

Suzane von Richthofen está grávida de uma menina, que se chamará Isabela, revelou Ulisses Campbell, autor da biografia "Suzane: Assassina e Manipuladora". As informações foram divulgadas pelo portal do jornalista Léo Dias e confirmada pelo jornal "Folha de S. Paulo", nesta quinta-feira (31/08).

O escritor alega ter recebido a confirmação de pessoas próximas a Suzane e da família do pai da criança. Entretanto, ela e seus representantes ainda não se manifestaram sobre o caso.

Conforme o biógrafo de Von Richthofen, ela estaria grávida de 14 semanas e o bebê é fruto do relacionamento de Suzane com o médico Felipe Zecchini, de 40 anos. Os dois teriam se conhecido por meio de uma rede social e passaram a morar juntos na casa do profissional de saúde, em um condomínio do município de Bragança Paulista, em São Paulo. Com informações da Folha de São Paulo.

"A assassina tem chocado a pacata população local ao fazer caminhadas matinais na calçada do lago Taboão, um ponto turístico do município”, disse Ulisses Campbell no livro ‘Suzane: Assassina e Manipuladora’.

Regime aberto
Suzane Von Richthofen deixou o presídio onde cumpria pena em janeiro deste ano, e agora cumpre o restante da pena de 39 anos, pelo assassinato dos pais, ocorrido em 2002, em regime aberto.
A impressão da reedição da biografia do mulher condenada por matar os pais foi pausada, recentemente, para que as informações sobre a gravidez e a paternidade da bebê de Suzane fossem acrescentadas.

Relembre o caso
Suzane estava presa desde novembro de 2002. Ela foi detida algumas semanas após a morte dos pais, Manfred Albert von Richthofen e Marísia von Richthofen, em 31 de outubro daquele ano. Eles foram mortos a pauladas enquanto dormiam, e Suzane foi condenada pelo
Crime.
Ela foi condenada inicialmente a 39 anos de prisão e estava no regime semiaberto desde outubro de 2015, quando passou a ter direito a saídas temporárias. Ela já havia sido autorizada pela Justiça a cursar biomedicina em uma universidade de Taubaté, cidade próxima a Tremembé. Na época do crime, Suzane tinha 18 anos e estudava direito.

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