Por Tribuna10
Redação 21/08/23 às 3h35
Michelle Rejane Caldas de Souza, uma jovem de 26 anos, faleceu após submeter-se a um procedimento de laqueadura no Hospital Wenceslau Lopes, em Piancó, neste domingo (20). A Polícia Científica determinou que a causa do falecimento foi um mal súbito.
Conforme informações da administração da unidade hospitalar, a cirurgia foi realizada com sucesso na manhã do sábado (19), após o que o paciente foi submetido à enfermaria. Há uma semana, ela havia passado por diversos exames, incluindo hemograma e coagulograma, os quais não apresentaram alterações e não contraindicaram o procedimento cirúrgico.
Na manhã de hoje, por volta das 6 horas, enquanto aguardava alta hospitalar, a paciente sofreu repentinamente uma síncope (perda de consciência) enquanto estava sentado em seu leito, concomitante por uma taquidispneia, seguida por uma parada cardiorrespiratória (PCR). O médico plantonista iniciou imediatamente os protocolos de ressuscitação pós-parada, porém, lamentavelmente, não obteve sucesso.
O corpo da jovem foi encaminhado para autópsia, cujo resultado confirmou que o óbito decorreu de um mal súbito.
A família da vítima, que reside no Sítio Tanque Seco, também em Piancó, acionou a Polícia Civil do município para apurar o caso.
Em nota, a direção do Hospital Wenceslau Lopes informou que o procedimento de Michelle foi realizado “sem intercorrências” e que receberia alta na manhã de hoje, quando “subitamente teve uma síncope, associado a quadro de taquidispneia e em seguida uma parada cardiorrespiratória”. Ainda de acordo com o texto, “o médico plantonista prontamente iniciou procedimentos pós pcr, mas infelizmente não teve êxito”. Com informações do Wscom.
Confira a íntegra da nota da direção do hospital
O Procedimento cirúrgico foi realizado no dia de ontem (19/08), pela manhã, pelos cirurgiões Carlinhos e Valeriano, com auxílio da médica Nara e anestesista Enery, sem intercorrências. Paciente veio há 1 semana para consulta pré operatória, trouxe exames de hemograma, coagulograma e ecg, sem alterações e sem contraindicação para o procedimento cirúrgico, tendo sido realizado no dia de ontem.
Após o procedimento cirúrgico, a paciente evoluiu bem, foi para enfermaria. Segundo relato dos cirurgiões, o procedimento foi “sem intercorrências”. No fim da tarde recebeu visita do cirurgião, evoluindo bem, conversando, sem quaisquer queixa de dor e/ou outra. Durante a noite, recebeu mais uma visita médica pós operatória, sem queixas, conversando normalmente, exame físico sem alterações e com alta programada para hoje.
Ainda durante a madrugada, por volta de 5h, conversou com marido ao telefone e diz a ele que “tá bem, com alta programada para hoje”.
Hoje pela manhã, por volta das 6h, a paciente aguardou alta hospitalar, quando, subitamente, sentada no leito, teve uma síncope, associado a quadro de taquidispneia e em seguida uma parada cardiorrespiratória (pcr). O médico plantonista prontamente iniciou procedimentos pós pcr, mas infelizmente não teve êxito.
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