Geral BEBEU DEMAIS?
Veja truques simples para curar a ressaca neste Carnaval
O bom é que alguns truques simples podem amenizar as consequências do exagero alcóolico.
20/02/2023 09h39 Atualizada há 2 anos
Por: Redação
A ressaca costuma surgir no intervalo de seis a oito horas após o consumo das bebidas

Por Tribuna10-Redação
20/02/23  às 09h99

Quando se está entre amigos, curtindo momentos de descontração, é difícil pensar no estrago que aquele copo a mais vai provocar no dia seguinte. O bom é que alguns truques simples podem amenizar as consequências do exagero alcóolico.

O grau de ressaca varia para cada pessoa, sendo influenciado pelo tipo de bebida, quantidade ingerida, estrutura corporal, hábito de consumo e até genética e sexo – normalmente as mulheres metabolizam menos o álcool do que os homens, por exemplo.

A ressaca costuma surgir no intervalo de seis a oito horas após o consumo das bebidas e seus principais sinais são desidratação, dor de cabeça, dor nos olhos, enjoo, mal-estar generalizado, dor no corpo e no estômago, falta de apetite, tremores, suor e muito sono.

“Isso ocorre porque o álcool é tóxico, e é metabolizado pelo fígado. Ou seja, em altas quantidades vai ocorrer o acúmulo de substâncias tóxicas, como o acetaldeído, que provoca vários sintomas associados à desidratação”, explica a médica Patrícia Maira Costa, clínica geral do Hospital Anchieta de Brasília.

Para se recuperar da ressaca, a médica recomenda:
•    Ficar em repouso;
•    Tomar muita água e suco de frutas, uma vez que a frutose ajuda a melhorar os sintomas da ressaca;
•    Fazer uma refeição leve no dia seguinte;
•    Tomar um café bem forte, pois a cafeína é um estimulante que ajuda a reduzir a sonolência e as dores de cabeça;
•    Tomar um remédio para enjoo ou para dor, evitando sempre anti-inflamatórios, que irritam a mucosa do estômago, e paracetamol, que pode aumentar a sobrecarga do fígado.

A nutricionista e professora do Centro Universitário de Brasília (CEUB), Camila Lima, recomenda o consumo de bananas para repor o potássio perdido durante a bebedeira e de legumes e verduras, como o brócolis.