Geral SUBIU

Preço da gasolina nos postos sobe pela 2ª semana consecutiva, diz ANP

A alta também atingiu o etanol e o diesel, de acordo com o levantamento

21/10/2022 às 23h25
Por: Redação
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Gasolina volta a subir de preço.
Gasolina volta a subir de preço.

Por Tribuna10 | 21.10.2022 23h02

O preço da gasolina subiu pela segunda semana seguida, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O valor médio nas bombas passou de R$ 4,86 na semana anterior para R$ 4,88, um aumento de 0,4%. Em pelo menos 10 estados no País, o valor médio ultrapassa a marca de R$ 5.

Na última sexta-feira (14), a ANP indicou a primeira alta da gasolina após 15 semanas em queda. O aumento ocorre mesmo sem reajuste da Petrobras. O último ocorreu em junho.

O preço médio do etanol também subiu em relação à última semana, passando de R$ 3,46 para R$ 3,54, uma alta de 2,3%. O diesel registrou alta de 1%, R$ 6,52 para R$ 6,59.

Em contrapartida, o preço médio do gás de cozinha de 13 kg caiu 0,8%, saindo de R$ 110,99 para R$ 110,09.

Preço da gasolina nos postos volta a subir após 15 semanas
O preço da gasolina nos postos de combustível do país teve alta de 1,47% segundo a pesquisa semanal realizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O levantamento, divulgado nesta segunda-feira (17), indicou que o consumidor brasileiro pagou em média R$ 4,86 por litro na semana de 9 a 15 de outubro.

O aumento foi registrado após 15 semanas de quedas sucessivas, e ocorre após nova alta da gasolina na Refinaria de Maritape, a maior do país sob controle do setor privado. A Acelen, empresa responsável pela sua operação, anunciou no último sábado (15), um reajuste de 2%. Ela já havia corrigido os valores 7 dias antes em 9,7%.

Os anúncios da Acelen seguem a tendência das variações no mercado internacional. A cotação do barril de petróleo tipo brent, que registrou uma forte queda em setembro, chegando a custar US$ 82, voltou a subir acima dos US$ 90 neste mês. A alta foi influenciada pela decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de efetuar um profundo corte na produção.

A Petrobras, no entanto, não anuncia mudanças nos preços praticados em suas refinarias há mais de 1 mês. A última alteração foi uma redução de 7% anunciada no início de setembro.

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